
Foto: Divulgação/Internet
Na tarde desta sexta-feira (14), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido da defesa para revogar a prisão preventiva do Padre Egídio de Carvalho Neto, que cumpre prisão domiciliar desde abril de 2024.
A defesa do religioso argumentou a “nulidade do decreto prisional” com base na “falta de contemporaneidade da custódia provisória” e destacou que o padre não exerce mais função eclesiástica. No entanto, a ministra discordou, afirmando que a prisão preventiva é justificada pela periculosidade do acusado e pela necessidade de desarticular a organização criminosa supostamente comandada por ele.
Com a decisão, o Padre Egídio segue em prisão domiciliar enquanto o processo continua em andamento.
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